CompetiçõesEsportes

Itacoatiara Pro Bodysurf termina com Yuri Martins em 1º lugar, Kalani Lattanzi em 2º e o lendário Mike Stewart em 3º nas provas de surfe de peito

O festival esportivo continua em Niterói (RJ), nesta quarta-feira (21/06), com as competições de Surf reunindo nomes de peso como Lucas Chumbo, Vitor Ferreira, Eric Souza, Raoni Monteiro, Gabriel Sampaio, Pedro Calado, entre outras feras da modalidade

O primeiro ano de participação do Bodysurf (surfe de peito) no Itacoatiara Pro foi celebrado com muita festa nesta terça-feira (20), na cidade de Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O atleta Yuri Martins – local de São Conrado e guarda-vidas no Rio de Janeiro – foi o grande campeão do evento, que marca a evolução do esporte no país. Yuri disputou a final com o atleta local de Praia de Itacoatiara, Kalani Lattanzi, que ficou com o vice-campeonato. O 3º lugar na competição foi para o multicampeão de bodyboard e bodysurf, o havaiano Mike Stewart, que completou 60 anos em 2023.

As disputas aconteceram em um belo dia de sol, com ondas perfeitas e grandes exibições de manobras como el rollo, front flip e muitos parafusos, típicas da modalidade. Além das ondas reconhecidas mundialmente por sua força e potência, o evento permitiu a reunião dos principais atletas da modalidade. Nesta quarta-feira (21), o Itacoatiara Pro Surf segue sua programação reunindo nomes de peso da modalidade como Lucas Chumbo, Vitor Ferreira, Eric Souza, Raoni Monteiro, Gabriel Sampaio, Pedro Calado, Guilherme Herdy, entre outras feras do surf mundial, numa série de disputas de alta performance e rendimento nas ondas tubulares Itacoatiara. O festival esportivo tem o apoio da Prefeitura de Niterói.

“O Itacoatiara Pro agora é o campeonato de Bodysurf de maior magnitude aqui no Rio. Fiquei muito feliz de ter vencido essa disputa com várias lendas do mundo do surfe de peito. Sou apaixonado por essa praia e toda vez que vou competir em itacoá a vibração é diferente”, afirmou o campeão Yuri Martins.

______________________________________________________________________________

LEIA MAIS:

Exploração de petróleo ameaça a foz do rio São Francisco

______________________________________________________________________________

Bodysurf (surfe de peito) no Itacoatiara Pro, realizado em Niterói, Rio de Janeiro. Foto: Tony D´ Andrea

Embora tenha nascido no Havaí, o vice-campeão do Itacoatiara Pro Bodysurf Kalani Lattanzi veio para o Brasil ainda bebê e conta que aprendeu a surfar nas potentes ondas da Praia de Itacoatiara. Além de vencer o Mundial de Bodyboard em 2017, já desceu de peito pelos paredões de Nazaré (Portugal), Jaws (Havaí) e Puerto Escondido (México).

“O surfe de peito é o princípio de tudo, esporte base que pode evitar dificuldades e traumas. Se arrebenta a cordinha da prancha, é preciso saber furar a onda ou pegar uma que o tire da arrebentação e o leve de volta para terra em segurança”, explica o atleta de 29 anos que aprendeu a modalidade aos 12, vendo pelo Youtube o multicampeão Mike Stewart. “Ele também já foi 9 vezes campeão mundial de Bodyboard. É uma verdadeira lenda”, completa Kalani.

Também natural do Havaí, Mike Stewart, que conquistou o 3º lugar na competição, contou à reportagem suas motivações para continuar surfando e competindo no auge dos seus 60 anos.

Pódio do Bodysurf (surfe de peito) no Itacoatiara Pro: Yuri Martins em 1º lugar, Kalani Lattanzi em 2º e o lendário Mike Stewart em 3º. Foto: Tony D´ Andrea

______________________________________________________________________________

LEIA MAIS:

Contagem regressiva para o Vivo Rio Pro apresentado por Corona em Saquarema

______________________________________________________________________________

“O que me motiva é o oceano. O mar muda sempre e toda vez que entro nele, seja para competir ou me divertir, sempre tenho uma nova e diferente experiência”, diz o veterano.

Quem também veio participar do Itacoatiara Pro 2023, foi Henrique Pistilli, também conhecido como Homem-peixe. Radicado em Fernando de Noronha (PE) desde 2010, o carioca sofreu uma lesão no joelho e acabou não podendo competir.

“Meu espírito era participar, celebrar este cardume de gente incrível. Mesmo aqui da areia, pude ver essas performances incríveis. O esporte está crescendo cada vez mais por conta dessa convergência e troca entre os atletas”, ressalta Pistilli.

Fonte: Assessoria de Comunicação / Luiz Eduardo Souza por e-mail

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *