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Surfe Nordeste: 31 anos de proibição do surfe em Recife

A Revista Digital Surfe Nordeste debateu os impactos nos atletas e na indústria do esporte

Em 1992, o Governo do Estado de Pernambuco tomou uma decisão que mudaria para sempre a paisagem das praias de Recife: a proibição do surfe. Essa medida foi tomada em resposta ao aumento alarmante de ataques de tubarões na região. Agora, 31 anos depois, é importante refletir sobre como essa proibição afetou os atletas e a indústria do esporte.

Impacto nos Atletas

A proibição do surfe em Recife teve um impacto significativo nos atletas locais. Antes da proibição, a praia de Boa Viagem era um reduto do surfe, palco de inúmeros torneios e marcado pela rivalidade entre surfistas de todo o Nordeste. Com a proibição, os surfistas foram forçados a procurar outros locais para praticar o esporte, muitos dos quais não ofereciam as mesmas condições ideais que Recife.

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Além disso, a falta de patrocínio individual tem sido um desafio constante para os atletas. Muitos surfistas têm que buscar apoio financeiro fora da indústria do surfe, um processo que pode ser demorado e incerto.

Pernambuco segue na contramão do mundo.

Fonte: Surfe Nordeste / Regi Galvão

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