Saúde

Câncer de pele: Terapia Fotodinâmica e riscos de exposição solar no surf

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um novo tratamento para câncer de pele, conhecido como Terapia Fotodinâmica. Essa tecnologia 100% nacional é rápida e menos desconfortável, aprovada para uso no Sistema Único de Saúde (SUS).

No entanto, é crucial lembrar que a exposição ao sol em excesso, ao remar ou sentar na prancha para esperar a onda, ou mesmo ao ficar na areia da praia socializando ou praticando esportes sem as devidas prevenções, pode aumentar o risco desse tipo de câncer.

Além disso, fatores extremos da natureza, como o excesso de calor e o efeito El Niño, que deixa o clima mais seco no nordeste brasileiro, também colocam o praticante de esportes na situação de risco. A conscientização sobre esses perigos é essencial.

Novo tratamento para câncer de pele, conhecido como Terapia Fotodinâmica. Foto: Pexels/Cottonbro Studio

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Além disso, é importante considerar os fatores de risco associados ao câncer de pele não melanoma, que incluem:

– Pessoas de pele clara, olhos claros, albinas ou sensíveis à ação dos raios solares;

– Pessoas com história pessoal ou familiar deste câncer;

– Pessoas com doenças prévias;

– Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol;

– Exposição prolongada e repetida ao sol;

– Exposição a câmeras de bronzeamento artificial.

Dados sobre os casos de câncer no Brasil

O Brasil deve registrar 704 mil novos casos de câncer entre o ano de 2023 e 2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência, de acordo com estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Câncer de pele não melanoma é o mais incidente, representando 31,3% dos casos, seguido por câncer de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

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