Covid-19: mais de 300 mil vidas perdidas têm valor
Desde o início da pandemia mundial da Covid-19 em Sergipe, em março de 2020, surfistas membros do Sombreiro Surf e alguns amigos do outside acumulam perdas irreparáveis no núcleo familiar.
A sociedade empática surf tem a consciência que pais, mães, irmãos, tios e amigos foram guerreiros nos leitos hospitalares, eles lutaram pela vida bravamente, mas foram vítimas do inimigo invisível, o novo coronavírus.
O Sombreiro Surf Notícias lamenta e é solidário aos amigos do esporte olímpico Surf e a todos os familiares neste difícil momento. Também remetemos vibrações empáticas às vítimas da Covid-19, aos profissionais dos hospitais e às famílias e amigos que rezam objetivando a melhora da saúde.
A atual situação pandêmica nacional é crítica, desperta a atenção das autoridades mundiais, são mais de 300 mil vidas perdidas para o terrível vírus no país do saudoso sanitarista Oswaldo Cruz.
Os leitos hospitalares estão beirando o limite de capacidade. Amadas vidas morrendo em curto intervalo de tempo.
O coronavírus avança com novas linhagens mais contaminantes e mais mortais. Infelizmente, alguns estados brasileiros são referências mundiais de variantes, incluindo Sergipe.
Definitivamente, chegou a hora dos free surf, competidores, lojistas e promotores de eventos travarem a batalha, acreditarem que o vírus existe e mata. Chega de negação!
Competições surf foram realizadas nos últimos meses, em meio às restrições dos decretos sanitários governamentais. Qual é o exemplo passado à sociedade, e, também, às crianças e jovens competidores, ou praticantes?
Abandone ideologias partidárias funestas contra a Covid-19. Não alimente debates regados de desinformação, obscurantismo e negação da ciência. Acredite, a vida de qualquer cidadão vale muito mais nesta pandemia.
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O Sombreiro Surf Notícias continuará cumprindo o compromisso de levar a você caro leitor, informações verdades neste segundo ano pandêmico.
Não adianta gritar e ofender profissional da redação do Sombreiro Surf. O fato ocorreu na tarde do último sábado (20), apenas por realizar a sua obrigação alicerçada no campo deontológico da comunicação social: cobrir a pandemia na Praia da Cinelândia e orientar um jovem surfista para que cumprisse os decretos sanitários.
É lastimável e repudiante o comportamento agressivo.
O surf não acontece apenas no mar como muitos pensam, mas, também, entorno das inerentes relações sociais dos surfistas de alma: profissional, familiar, social, esportiva e de entretenimento.
Surfista de alma faça a sua parte: respeite os protocolos sanitários do Governo de Sergipe, Prefeitura de Aracaju e Organização Mundial de Saúde – OMS.
Publicado: 24/03/2021
